segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Novas descobertas

Desconstrução, esta é a palavra que eu defino o que ocorreu hoje na aula. Desconstrução de ideias pré-concebidas, ideias estas colocadas pelas pessoas e pela mídia como as corretas, e que não possuíam questionamentos.
Nunca poderia imaginar que um disco de vinil tivesse uma qualidade melhor do que um cd!!!!! Sempre tinha imaginado o contrário.
Quanto às tvs digitais, do pouco que eu sabia, estava incluído a parte que haveria a interação entre as pessoas e aprendi que não haverá mais esta interação.
É relevante saber que ao invés de utilizar a palavra excluído, o correto é desfiliados, que significa que as pessoas podem perder os vínculos, mas permanecem na sociedade, contribuindo de alguma forma na sua constante construção.
O programa Cidadania, que trouxe o tema Inclusão Digital, não contribuiu muito na explicação do tema em questão. Informações interessantes fora levantadas, como por exemplo: garantir o acesso não é inclusão, que a preocupação de como integrar as pessoas é recente, adaptar o conhecimento às pessoas é mais importante que o contrário, etc.
Mas em momento algum deixou claro o que significa a palavra inclusão.
O termo "inclusão digital" é errado, ele é um termo que agrega pessoas, que faz com que elas se interessem, que dá ibope, , mas, na realidade, é uma espécie de propaganda para que todos pensem que em relação a este termo, tudo dá certo.
Mesmo assim, foram informações muito diversificadas que ajudaram e muitooo para que eu compreendesse várias questões e para que dúvidas que eu possuía fossem esclarecidas.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Metareciclagem: uma ótima ideia

Pegar computadores que eram considerados sem uso e dar-lhes uma nova cara, uma função. Isto é MetaReciclagem, transformar algo que não tinha "mais valor" e entregá-lo com uma grande utilidade para as pessoas, aliviando assim a exclusão digital.
Uma frase muito legal que se encontra no Vídeo MetaReciclagem resume bastante isso : "...como a tecnologia pode melhorar a vida da pessoa e não simplesmente como a pessoa tem que se adaptar ao uso que se faz da tecnologia."
O objetivo é humanizar a tecnologia, reaproveitar os computadores que são considerados obsoletos para algumas empresas, para que assim possa dar um novo uso a eles.
É muito interessante saber que 7 em cada 10 dos 50 milhões de toneladas de sucata eletrônica produzidas por ano vão para a China. Isso está se tornando algo tão promissor que outros países como Nigéria e Índia, passaram a disputar com os chineses os carregamentos destas sucatas.
Licença foi outro assunto discutido e que me ajudou a entender como algumas coisas funcionam. As licenças abertas, por exemplo, permitem que as pessoas possam melhorar os produtos, facilitando assim o acesso a mercadorias mais interessantes.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Softwares

Software Livre e Software Proprietário eram termos que eu não conhecia e quando passei a ouvi-los não entendia o significado. Depois da aula explicativa de hoje, dos textos e dos vídeos , muitas coisas ficaram mais claras, para que tudo fique bem esclarecido, pesquisarei e procurarei me informar mais.
Percebi os aspectos muito positivos do Software Livre, que se caracteriza pelo livre acesso ao código fonte, o quanto ele é útil, prático e o quanto o investimento em software é necessário, não tinha ideia desta importância. A ausência de vírus (pois as máquinas são mais potentes para barrar a invasão) , o não travamento das máquinas e a socialização do conhecimento são apenas algumas das vantagens deste software.
O Brasil e a Espanha lideram o desenvolvimento do software, mas nem todos possuem as informações e a prática necessária para que o conhecimento seja repassado. Os que possuem repassam este conhecimento a outras pessoas.
Já o Software Proprietário, investe na "face" do software, não nas estruturas, trazendo consequências como: vírus, travamento das máquinas, e a visão nos lucros e não na partilha do conhecimento.
Outra interessante diferença que aprendi hoje foi saber que um hacker não é um "ladrão" de informações, pelo contrário, ele auxilia nas descobertas tecnológicas, e que o cracker faz isso, invade, coloca vírus,... todas as informações que eu tinha deste assunto foram tratadas pela mídia como se fosse a única verdade, e percebi que não é.
Conhecer estas diferenças me fez perceber que tenho muitoooo o que aprender, me dando mais vontade de procurar respostas e de não acreditar em tudo o que ouço ou leio.
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